Um grupo representativo das "Damas de branco" foi atacado por partidários do Governo na última quinta-feira, quando saia da casa de sua líder, Laura Pollán, em Havana, a fim de realizar um protesto pacífico contra os ataques sofridos pelo movimento na cidade de Santiago de Cuba, nas quatro últimas semanas.
As "Damas" relataram que várias delas foram atacados com bofetadas, puxavantes de cabelo e agressões verbais, mas nenhuma precisou de atendimento hospitalar.
Segundo o jornal EL NUEVO HERALD, editado em Miami, citando a porta-voz das "Damas", Berta Soler, o ataque da última quinta-feira foi o mais violento registrado em Havana desde março do ano passado, quando a Igreja Católica intercedeu junto ao Governo em favor das manifestantes.
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