Tenho o maior apreço pelo professor João Faustino.
Embora ele tenha só uns dois ou três anos mais do que eu, foi meu professor no Seminário de São Pedro nos idos de 1959 - 1960.
Portanto, não é de hoje que o conheço e admiro, como pessoa íntegra, honesta, solidária.
Confio, plenamente, que as investigações que hoje o submetem à execração pública terão um final feliz, repondo a verdade.
Peço a Deus que não deixe faltar-lhe a força de que necessita para enfrentar os instantes difíceis que está atravessando.
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