segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Uma palavra de solidariedade à repórter fotográfica Ana Amaral

Transmito à amiga Ana Amaral a minha palavra de solidariedade diante da agressão que sofreu, ontem, em Goianinha, enquanto trabalhava para o DIÁRIO DE NATAL.
O agressor foi um policial militar.
O comando da Polícia está prometendo rigorosa apuração.
É o mínimo que pode fazer. Se bem que, nada, será suficientemente reparador para os momentos de terror, constrangimento e dor enfrentados por Ana, não apenas na sua condição de profissional - como ser humano, como mulher, como cidadã e como mãe de família.
Claro que é obrigação das autoridades efetuar e dar consequência à rigorosa apuração prometida.
Mas, o ideal, o desejável, é que fatos dessa natureza não se repitam.
A farda da Polícia é uma farda digna, respeitável, admirável. Não pode ser manchada por gestos truculentos e de desrespeito à cidadania.
Eu sei, Ana, que tudo o que eu puder dizer será pouco, também, para reparar as consequências e o trauma resultantes da agressão sofrida. Mas, receba a minha palavra de admiração e de apreço a você e a todos os seus familiares, amigos e colegas.

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