O empresário brasileiro, Eike Batista, entrou na lista das 20 pessoas mais ricas do mundo elaborada pela agência de informações Bloomberg, de Nova Iorque, que a atualiza diariamente.
O brasileiro está agora em 10º lugar, com uma fortuna de 29 bilhões e 800 milhões de dólares.
Quem está no topo da lista, com uma conta bancária de quase 70 bi, é o mexicano Carlos Slim.
Procurado pela agência, Eike não se conteve e disse que em 2014, ele terá mais dinheiro que o mexicano e será o homem mais rico do mundo.
Soube dessa novidade lendo, há pouco, matéria assinada por Silvio Guedes Crespo, no blog “Radar econômico”, no portal do Estadão. CONFIRA.
E o dr. Eike nem falou “Se Deus quiser”.
COMENTÁRIOS:
Recebi, via email, do amigo Bosco Araújo, o seguinte comentário sobre a nota acima:
"Paulo, amigo, certamente que estarei redondamente enganado, mas no meu minúsculo ponto de vista esses indicadores são diferentes da realidade humana que pisa este pedaço de chão dessa imensidão cósmica. Entenda, qual a diferença do Eike - que não o conheço -, para Adelson Ganhador - que conheço e vive em Caicó. Não há, os dois são, matematicamente, doidos por dinheiro. Desde que acordam e vão dormir e acordam, novamente, pensando como ganhar mais dinheiro, até o dia em que não acordarão mais, mas ai é que entra o Deus que você citou. Voltando aos indicadores de riqueza. Teoricamente, a realidade é uma coisa, na prática, outra. São aglomerados de riqueza, contas, um individuo vive num processo que envolve números, planilhas, etc e tal e ai se enquadra o milionário, bilionário, tri, mas não é o dono do mundo, é um simples mortal, com emoções, fraquezas e limites existenciais. Resumindo: estamos convencionados a viver num mundo de fantasias, imagens e realidades numéricas que invadem nossas mentes e se reproduzem e voltam ao meio num ciclo fantástico de comunicação. O ciclo se fecha com os objetivos de conteúdo almejados em cada ponta da mensagem. Ou seja, a construção da história dos dominantes nesta vida terrena. O resto. Bom, o resto é o que Adelson o Ganhador expele todos os dias sentado em sua privada, e que os mais maldosos costumam dizer, que ele ainda escolhe os caroços de feijão e só não os come porque fedem".
COMENTÁRIOS:
Recebi, via email, do amigo Bosco Araújo, o seguinte comentário sobre a nota acima:
"Paulo, amigo, certamente que estarei redondamente enganado, mas no meu minúsculo ponto de vista esses indicadores são diferentes da realidade humana que pisa este pedaço de chão dessa imensidão cósmica. Entenda, qual a diferença do Eike - que não o conheço -, para Adelson Ganhador - que conheço e vive em Caicó. Não há, os dois são, matematicamente, doidos por dinheiro. Desde que acordam e vão dormir e acordam, novamente, pensando como ganhar mais dinheiro, até o dia em que não acordarão mais, mas ai é que entra o Deus que você citou. Voltando aos indicadores de riqueza. Teoricamente, a realidade é uma coisa, na prática, outra. São aglomerados de riqueza, contas, um individuo vive num processo que envolve números, planilhas, etc e tal e ai se enquadra o milionário, bilionário, tri, mas não é o dono do mundo, é um simples mortal, com emoções, fraquezas e limites existenciais. Resumindo: estamos convencionados a viver num mundo de fantasias, imagens e realidades numéricas que invadem nossas mentes e se reproduzem e voltam ao meio num ciclo fantástico de comunicação. O ciclo se fecha com os objetivos de conteúdo almejados em cada ponta da mensagem. Ou seja, a construção da história dos dominantes nesta vida terrena. O resto. Bom, o resto é o que Adelson o Ganhador expele todos os dias sentado em sua privada, e que os mais maldosos costumam dizer, que ele ainda escolhe os caroços de feijão e só não os come porque fedem".
Se Deus quiser essa ganância ficará sempre longe de mim. Parece que nunca basta , nunca se saciam.
ResponderExcluirMuito obrigado pela sua visita e pelo seu comentário, Yasmine. Vou tratar desse assunto no artigo que faço às quartas-feiras no NOVO JORNAL. É muito importante a sua opinião.
ResponderExcluirCaro Tarcício, interessante blog!
ResponderExcluirNão vejo problemas na riqueza e ambição, mas a ganância e ostentação é prejudicial. Nota-se a arrogância do Eike ao colocar tal objetivo como uma meta importante. O fato de não citar D'us demonstra que sua fé é toda voltada para o próprio umbigo.
Abs
Oi, Tétis: Fiquei muito honrado também com sua visita e com o seu comentário. Particularmente, não tenho nada contra a riqueza de ninguém, muito menos com o desejo insaciável de dinheiro. Cada um tem os seus próprios sonhos. Do mesmo modo, pra mim, acreditar em Deus é uma questão de fé. Tem quem quer.
ResponderExcluirPessoalmente não espero ter riqueza tamanha que tenha que vender a honra para te-la, nem viver contando moedas porque minha honra está acima de qualquer valor monetário! Se Eike não citou Deus porque nem se lembra dele ou apenas só lembra de ganhar e enriquecer, realmente nem a ele importa. Mas o fato é que, depois que morrer vai feder tanto quanto qualquer um de nós... a não ser que deixe em testamento que quer ser conservado em formol e transformado em um pedaço de plastico para fazer parte de algum museu de inutilidades...
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