Uma nota da Febraban, instituição representante dos bancos, está sendo divulgada no Blog do Planalto, em respaldo ao corte de despesas anunciado pela presidente Dilma e à recriação do imposto do cheque - a CPMF.
Mas, até a Febraban, mesmo no afã de massagear o ego do governo, num momento em que a auto-estima da presidente deve estar lá embaixo, faz uma ressalva:
- O caráter temporário que o governo está querendo dar à CPMF "deveria ser combinado com alíquotas declinantes ano a ano para reduzir os efeitos distorcivos da taxação sobre intermediação financeira".
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