São sete contos passados numa cidade do interior, no século passado. “As histórias trazem personagens comuns, desses que muitas vezes passam despercebidos pela maioria das pessoas, como se fossem invisíveis. Os contos vão mostra-los vivendo histórias incomuns, às vezes extraordinárias, que acontecem de forma inesperada”, resume Osair.
Já na capa, o autor - que tem outros dois livros e participou de algumas coletâneas - mostra a sua primeira obra de ficção como a “tentativa de narrar lembranças nebulosas e relatos nem sempre confiáveis de sete personagens em passagens cruciais de suas vidas, envolvendo sexo, amor e morte”.
As histórias são como a de uma mulher tida como louca que encontra uma poeta morta e, numa madrugada, as duas repassam as suas vidas. Ou a de um mestre de pastoril levado por uma lufada de vento a sobrevoar a cidade à noite. Há também histórias de amor irrealizado. Outro conto leva o leitor ao interior de um dos filmes mais vistos da história. Tudo começa numa sala de exibição, passa pela película e tem o desfecho na plateia do cinema – e revela como nasceu a mais famosa frase de Hollywood.
A capa do livro, desenvolvida por Vítor Marinho, tem duas versões: amarela e azul. O livro sai pela Z Editora.
SERVIÇO:
Livro: As pequenas histórias
Quando: quinta-feira, 22 de outubro
Hora: 19
Local: Clube de Rádio Amadores (vizinho à Cidade da Criança)
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