Do IBGE
A taxa de desocupação de outubro (7,9%) ficou estatisticamente estável frente a setembro (7,6%) e subiu 3,2 pontos percentuais em relação a outubro de 2014 (4,7%). Foi a taxa de desocupação mais alta para um mês de outubro desde 2007 (8,7%).
A população desocupada (1,9 milhão de pessoas) ficou estável frente a setembro e subiu 67,5% (mais 771 mil pessoas em busca de trabalho) em relação a outubro de 2014. Na comparação anual, essa foi a maior variação percentual da população desocupada na série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego, iniciada em 2002.
A população ocupada (22,5 milhões) recuou em ambas as comparações: -1,0% (230 mil pessoas) em relação a setembro e -3,5% (825 mil pessoas) frente a outubro de 2014. Já a população não economicamente ativa (19,6 milhões) cresceu nas duas comparações: 1,4% no mês (272 mil pessoas) e 2,9% no ano (561 mil pessoas).
O número de trabalhadores com carteira assinada (11,2 milhões) ficou estável no mês e recuou 4,0% (470 mil pessoas) no ano.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.182,10) caiu em ambas as comparações: -0,6% frente a setembro e -7,0% em relação a outubro de 2014.p>
A massa de rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 49,6 bilhões) em outubro de 2015 caiu 1,7% frente a setembro e recuou 10,4% na comparação anual.
A massa de rendimento médio real efetivo dos trabalhadores em setembro de 2015 (R$ 49,9 bilhões) recuou nas duas comparações: -1,4% frente a agosto e -10,2% frente a setembro de 2014. A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) é realizada em seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre).
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