A notícia está na manchete de capa desta seta-feira da TRIBUNA.
Motivo: O contrato está vencido desde o dia 23 e a Prefeitura de Natal deixou juntar uma conta de 2 milhões e 100 mil reais.
De acordo com a Universidade, o estoque é mínimo: Há cinco meses não chegam novos medicamentos.
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A situação econômico-financeira da Prefeitura de Natal é de extrema gravidade.
E o pior é que, não obstante o quadro catastrófico, não existe uma providência efetiva para enfrentá-lo.
As autoridades municipais têm se limitado a dizer que arrecadação caiu, que o Estado e a União não ajudam, mas que a coisa vai melhorar com a ajuda da presidente Dilma e da governadora Rosalba.
Quando?
Elas precisam se conscientizar de que, deve partir delas próprias uma primeira providência - deixar de gastar.
Se não for dado um freio na gastança, não vai adiantar ajuda de ninguém. Por maior que seja essa suposta e hipotética ajuda.
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