Vinte e sete ex-chefes de Estado e de governo de países iberoamericanos emitiram a "Declaração de Caracas" denunciando a "initerrupta deterioração das garantias democráticas e dos direitos humanos na Venezuela e condenando a perseguição à imprensa independente e aos políticos de oposição.
Assinem o documento:
Fernando de la Rúa (Argentina); Jorge Quiroga (Bolivia); Sebastián Piñera y Eduardo Frei (Chile); Andrés Pastrana, Álvaro Uribe y Belisario Betancur (Colombia); Miguel Ángel Rodríguez, Rafael Ángel Calderón, Laura Chinchilla, Óscar Arias y Luis Alberto Monge (Costa Rica); Osvaldo Hurtado, Lucio Gutiérrez y Sixto Durán Ballén (Ecuador); Alfredo Cristiani, Armando Calderón Sol (El Salvador); José María Aznar (España); Felipe Calderón y Vicente Fox (México); Mireya Moscoso, Nicolás Ardito y Ricardo Martinelli (Panamá); Juan Carlos Wasmosy (Paraguay); Alejandro Toledo (Perú); y Luis Alberto Lacalle y Julio María Sanguinetti (Uruguay).
Essa declaração foi emitida depois que os ex-presidentes Andrés Pestrana (Colômbia) e Jorge Quiroga (Bolívia) viajaram nesse final de semana à Venezuela e não conseguiram visitar os presos políticos Leopoldo López e Daniel Ceballos.
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