A notícia está publicada no portal da Procuradoria Geral da República.
De acordo com a reportagem, a suspensão refere-se a um contrato entre o Comando do Exército e a empresa Glágio do Brasil Ltda.
A suspensão, determinada em caráter liminar, atende pedidos do Ministério Público Federal e do Ministério Público Militar, segundo os quais os capacetes não oferecem segurança aos militares e representam um custo de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos.
A aquisição ocorreu por meio de pregão eletrônico no início de 2014.
Quem fica em situação delicada nesse processo é a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro, que, segundo os procuradores, não poderia ter atestado a idoneidade da Glágio para fornecer os capacetes.
A concessão da medida liminar foi da Juiza federal Cristiane Pederzolli Rentzsch. Ainda segundo a nota do MPF, "se forem condenados - ao final do processo - os responsáveis poderão ser obrigados a fornecer novos capacetes ao Exército ou então ressarcirem a União com os gastos com as aquisições".
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