No sermão que proferiu neste domingo, após a tradicional oração do Angelus, o Papa Francisco sugeriu aos católicos que, sendo preciso, não tenham medo de marchar contra a corrente para não renegar a voz da consciência.
Com exemplo citou os "mártires cotidianos, mártires da cotidianidade":
Pais e mães que "todos os dias colocam em prática a sua fé oferecendo, concretamente, a sua vida pelo bem da família".
Sacerdotes, religiosos e religiosas, "que realizam com generosidade o seu serviço pelo Reino de Deus".
Jovens "que denunciam a seus interesses para se dedicar às crianças, aos portadores de deficiência,aos anciãos..."
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