O Papa Bento XVI afirmou, hoje, que Martinho Lutero foi “um buscador da verdade” ao participar, no mosteiro em que viveu o monge criador do protestantismo no século XVI, em Erfurt, de um ofício religioso ecumênico em conjunto com o presidente da Igreja Evangélica Alemã, Nikolaus Schneider.
De acordo com o Sumo Pontífice, católicos e protestantes não devem ficar se lamentando por suas divisões e separações. Em vez disso, precisam agradecer a Deus “por todos os elementos de unidade que mantém entre nós”.
Destacou que não se devem esperar eventos sensacionais nos avanços do ecumenismo e assinalou que o verdadeiro significado do ecumenisno é rezar juntos.
A presença de um Papa católico, alemão, no mosteiro de Santo Agostinho, em Erfurt, elogiando Martinho Lutero, rompe com cinco séculos de desencontros entre católicos e evangélicos e constitui um passo efetivo no rumo do ecumenismo.
Antes, em Berlim, Bento XVI havia se reunido, na sede da Nunciatura Apostólica, com representantes do clero, de organizações humanitárias e de associações islâmicas alemães.
Nesse encontro, o presidente do Conselho Central Muçulmano, Ayman Mazyec, afirmou ao Papa que o seu discurso político que perante o Parlamento alemão foi bem recebido na comunidade islâmica.
Conforme registro no site espanhol EL MUNDO, está surpreendendo a acolhida positiva ao discurso do Papa, inclusive na imprensa alemã, habitualmente muito crítica em relação a Bento XVI.
Como exemplo, assinala que essa inesperada “boa impressão” é registrada no DER SPIEGEL, enquanto BILD ZEITUNG, contra toda expectativa, destaca em título: “Berlim celebra o Papa”.
De acordo com o Sumo Pontífice, católicos e protestantes não devem ficar se lamentando por suas divisões e separações. Em vez disso, precisam agradecer a Deus “por todos os elementos de unidade que mantém entre nós”.
Destacou que não se devem esperar eventos sensacionais nos avanços do ecumenismo e assinalou que o verdadeiro significado do ecumenisno é rezar juntos.
A presença de um Papa católico, alemão, no mosteiro de Santo Agostinho, em Erfurt, elogiando Martinho Lutero, rompe com cinco séculos de desencontros entre católicos e evangélicos e constitui um passo efetivo no rumo do ecumenismo.
Antes, em Berlim, Bento XVI havia se reunido, na sede da Nunciatura Apostólica, com representantes do clero, de organizações humanitárias e de associações islâmicas alemães.
Nesse encontro, o presidente do Conselho Central Muçulmano, Ayman Mazyec, afirmou ao Papa que o seu discurso político que perante o Parlamento alemão foi bem recebido na comunidade islâmica.
Conforme registro no site espanhol EL MUNDO, está surpreendendo a acolhida positiva ao discurso do Papa, inclusive na imprensa alemã, habitualmente muito crítica em relação a Bento XVI.
Como exemplo, assinala que essa inesperada “boa impressão” é registrada no DER SPIEGEL, enquanto BILD ZEITUNG, contra toda expectativa, destaca em título: “Berlim celebra o Papa”.
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