Os aluguéis explodem na 25 de março e, em consequência, lojas tradicionais estão fechando e cedendo seus pontos a minishoppings na famosa rua de comércio popular em São Paulo - revela ampla reportagem disponível no site do ESTADÃO.
Só este ano surgiram na rua nove minishoppings. Três estão funcionando, cinco serão inaugurados até o final de setembro e outro encontra-se em reforma.
Segundo o vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, Roberto Mateus Ordine, a tendência é a rua perder as suas características.
E assinala que o que caracteriza a oferta nos minishopping é a mercadoria sem origem, sem nota fiscal.
- É irreversível. Vai virar um Paraguai - disse.
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