- Lugar de bandido é na cadeia e, em São Paulo, a partir deste ano, trabalhando - afirmou João Dória ao assumir o governo do Estado perante a Assembleia Legislativa.
Ele assegurou que vai governar sem medo de cara feia - tanto dos que estão presos quanto dos que estão soltos.
AUSÊNCIA MINIMIZADA
O novo chefe do executivo minimizou o fato de deputados oposicionistas não terem comparecido à solenidade de sua posse.
- Faz parte da democracia - disse.
Prometeu um governo de diálogo e anunciou que vai repetir experiência que teve como prefeito de São Paulo, quando se reunia uma vez por mês com vereadores.
Disse, em seguida que, a partir de fevereiro, estará na Assembleia Legislativa uma vez por mês e, durante duas horas e meia, ficará à disposição dos deputados - tanto dos que apoiam o governo, quanto daqueles que fazem oposição.
FILHO DE NORDESTINO
O novo governador de São Paulo disse ter orgulho de ser filho de um nordestino: seu pai é baiano.
Acrescentou que, como fez na condição de prefeito de São Paulo, doará todos os meses o seu salário de governador.
E mais: Não vai residir no Palácio governamental. Vai continuar morando em sua própria casa.
João Dória revelou que pretende implantar um amplo programa de desestatização com o objetivo de preparar o Estado para poder garantir mais segurança, mais saúde e mais oportunidades à população.
APOIO ÀS REFORMAS
Ao se referir aos desafios que o presidente Jair Bolsonaro enfrentará prometeu:
- Vamos apoiar as iniciativas do presidente Bolsonaro que resultem no progresso do Brasil. Vamos apoiar a reforma da Previdência e o Pacto Federativo. Nossos parlamentares federais estão engajados na redução da maioridade penal de 18 para 16 anos e no projeto que põe fim à saidinha das prisões. Bandido tem que cumprir pena na cadeia.
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