Sempre que pode o governador Robinson Faria e seus seguidores exaltam o fato de ter anunciado o fechamento da "residência oficial" e, como consequência, o fim das elevadas despesas com a sua manutenção.
Sem dúvida, é, em si, uma atitude de austeridade se, realmente, se concretizar durante todo o mandato.
Até porque, seria difícil explicar como um cidadão com grande patrimônio pessoal, sendo eleito governador, ainda quisesse exigir que, além do salário, o Estado ainda arcasse com as suas despesas familiares - residência, alimentação, água, luz, telefone e gasolina.
Para se ter uma ideia do patrimônio do governador, segundo divulgado na época da campanha, num único condomínio ele possui mais de 80 apartamentos.
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